Dentro do meu lar, silêncio navegando
Vai peixinho, na sua quieta serenidadeE borda ondulante toalha, cristalina água
Em pontos de verde, pedra saltitando
Feito ponto esmeralda, ausente de maldade
Dentro dele, não há lugar de qualquer mágoa.
E vai soltando olhares longos e curiosos
Com seus vizinhos, tão bem, a casa habita
Na sua dança serpenteando ares vaidosos
Dando a quem olha, serenidade de alentos
Tranquilidade, em lago de margem bonita.
Quisera nadar assim nessa leveza de ser
Doçura do Verbo, amando sem perceber...
Mês de Março com sorriso no Ser!