Vestida de sol, mas sangrando de dor
Assim ela espelhava seu doce amor
Chorava pétalas de sofrida ausência
Com um sorriso que doava essência.
Alma tão solitária, o dia lhe sentia
Mas seu rosto era de pura simpatia
Na manhã clara se vestia para a luz
De noite a lua era um sinal da cruz.
Vestia assim, véu que mais a protegia
E para que ninguém percebesse a cor
Enfeitava o seu rosto de rubra magia!
Não sei se chorava, quando em flor
Tão disfarçadamente, quando sorria
Mas seu coração: - Sofria por amor!
Assim ela espelhava seu doce amor
Chorava pétalas de sofrida ausência
Com um sorriso que doava essência.
Alma tão solitária, o dia lhe sentia
Mas seu rosto era de pura simpatia
Na manhã clara se vestia para a luz
De noite a lua era um sinal da cruz.
Vestia assim, véu que mais a protegia
E para que ninguém percebesse a cor
Enfeitava o seu rosto de rubra magia!
Não sei se chorava, quando em flor
Tão disfarçadamente, quando sorria
Mas seu coração: - Sofria por amor!
* Imagem oferecida por amizade sentida!
5 comentários:
Há qualquer 'coisa' de vertigem, de febre, de fome, que rói, que dói, que consome...
E sobram memórias de Nobre ou lamentos de Florbela!
J.
Não sei se chorava
-----------
Por vezes chora-se, sem chorar. E até podemos rir, chorando.
Fica bem.
E a felicidade por aí.
Manuel
*
Lindo !!!
,
ai o amor, o amor,
a amor é bipolar,
é um labirinto ilógico
na lógica da dualidade,
branco e negro,
escuridão clarificada,
luz de breu,
mas é de todos
é teu, é meu,
é até, de quem não o tem,
porém . . .
uma certeza tenho,
não existe amor
sem dor, muita dor . . .
,
amorosas conchinhas, deixo,
,
*
coisas tao sentidas e belas...
beijo!
juvenal
Como cantinho não encontrei
Para agradecer tão simpático dizer
Venho aqui deixar um obrigada
E dizer que encantada fiquei...:)
Coisa por certo será
Mas Florbela e Nobre ó juvenal
A esses não se encontra igual!
Deixo um beijinho
Se voltar com seu carinho! :)
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