Em silêncio esperando a doce luz
De um tempo que a seiva germina
Trazendo o andor da vida em cruz
Espreitando sentada na esquina
E segura a linha da vida como sina
Na branda paz que a vela seduz
Mãe terra que docemente domina
Cor da esperança a vereda conduz
Não tem pressa, não tem medo
Apenas em si sofre desassossego
Se esconde em recolhido rochedo...
Vem, que relógio da vida não é cego
Vem, não tardes mais, já não é cedo
Vem voltar a amar, doce aconchego!
4 comentários:
*
amiga
,
o teu poema,
baila á espera,
que a quimera,
se torne realidade !
,
gostei,
,
bailadas estimas,
deixo,
*
Deambulei por aqui.
E que a felicidade esteja por aí.
Manuel
Querida Levezinha
Num passo de dança aqui cheguei para te desejar muitas felicidades neste dia que dizem que é nosso, mas a verdade é que por cá andamos todos os dias, nas tarefas que nos competem, não é?
Adorei este teu poema, apelo tão doce, gerido nesta tua bela forma de escrever.
Desejo-te muitas felicidades e hoje e sempre.
Beijinhos
Olinda
Meus amigos do coração
obrigada por terem passado
e deixarem dançando
a vossa doce opinião!
Beijinhos no coração
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