Trago nas veias de sangue, entranhado
Pelas veredas e caminho de pé, pisado
A música que os pássaros cantavam
Quando meus olhos por ti chamavam.
Trago fecunda a verdade do teu querer
Pelas vertentes do meu corpo a correr
As cores, da rosa vermelha branqueavam
Quando os meus lábios por ti passeavam.
Trago enfim todo o meu corpo a gritar
Quando orvalho em meu peito vejo sangrar
Pelos dias, pelas noites, do meu leito...
E sonho, sonho que ainda recordas como era
Que ainda nos acalenta a nossa espera
Trago esse amor que dilacera, no meu peito!
Pelas veredas e caminho de pé, pisado
A música que os pássaros cantavam
Quando meus olhos por ti chamavam.
Trago fecunda a verdade do teu querer
Pelas vertentes do meu corpo a correr
As cores, da rosa vermelha branqueavam
Quando os meus lábios por ti passeavam.
Trago enfim todo o meu corpo a gritar
Quando orvalho em meu peito vejo sangrar
Pelos dias, pelas noites, do meu leito...
E sonho, sonho que ainda recordas como era
Que ainda nos acalenta a nossa espera
Trago esse amor que dilacera, no meu peito!
6 comentários:
Quem disse que o amor não dói?
É um lindo soneto, embora (e por isso) sofrido.
Beijo
Tento seguir o conselho...à letra
Beijinho meu em poema teu
Gosto de ter um amor que possa recorrer quando os dias são aziagos
Hoje o poema saiu muito dorido, não?
Espero que seja a catarse e depois da sua produção venha a boa disposição!
Embora sem desejar consegui rimar,
será contágio que anda no ar?
Um beijinho
Alcinda
Se eu disser belo é a verdade.
Feliz dia da Liberdade!
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