sábado, 22 de setembro de 2012

Teia de sentidos


Quimera das colinas dos sentidos
Utopia dos vales das recordações
Saudade dos trilhos perdidos
Na vereda das mudas ilusões

Como se já nascessem orações
Sobre milagres já tão esquecidos
Nos tempos de loucas solidões
A dois, se quebrassem sofridos

Ah...o porquê não entendes!
Também eu na essência da vida
Pergunto porque me tem cativa...

Não sei ao longe o que pretendes
Teia dos meus sentidos, tão ávida
Mas manténs a minha fé, bem viva!...