sábado, 22 de setembro de 2012

Teia de sentidos


Quimera das colinas dos sentidos
Utopia dos vales das recordações
Saudade dos trilhos perdidos
Na vereda das mudas ilusões

Como se já nascessem orações
Sobre milagres já tão esquecidos
Nos tempos de loucas solidões
A dois, se quebrassem sofridos

Ah...o porquê não entendes!
Também eu na essência da vida
Pergunto porque me tem cativa...

Não sei ao longe o que pretendes
Teia dos meus sentidos, tão ávida
Mas manténs a minha fé, bem viva!...

3 comentários:

Olinda Melo disse...


Olá, Querida Levezinha


É importante voltar à vereda das ilusões e voltar a sonhar, quebrando solidões a dois. E tudo se torna mais fácil, pois o amor faz milagres e remove todas as dificuldades.

Beijinhos e um bom de semana.

Olinda

jorge esteves disse...

Pois é!... Tudo depende, sabes? A teia, a teia o que é para a aranha? A sobrevivência, claro, não é?...
E... para a mosca?
...
Tirando isso, sabes que gosto dos teus versos!
abraço!

Baila sem peso disse...

Olinda Melo

Sempre com palavras docinhas
(Ó)Linda menina!
Na verdade o Amor é a base de tudo
E devia ser unicamente nossa sina :)
Mas nem sempre, alguns, a vida ensina :)

Dias sempre felizes
Beijinho e abracinho com todo o carinho

jorge esteves

Eheheheh...quando estava a escrever
Logo me lembrei da mosca, que se enleia!
Mas esta minha teia interior e imperfeita
De aranha que tece a vida meio tosca :)
Não dá nem para tecer uma meia!...
E a mosca por lá não passeia...
Não entendes? Pois meu amigo querido
Aranha e mosca ali, não tem sentido :)))
E fugi à pergunta? ...para a mosca?
Ora, ora...noutra teia se enleia e morte certa a permeia!:)


Meu amigo Jorge (sempre)um abraço apertado
E parabéns pelos cantinhos do teu lado
Com perfume de cultura, beleza e humor refinado! :)
E obrigada por já tanto de tudo, teres ensinado!