domingo, 1 de setembro de 2013
Encontros
E passa tão rápido o tempo
quando bordamos a ternura
que seda se parece com veludo...
e o momento é segundo
e o relógio pára na saudade
do que fica por dizer...
e a vontade nasce nos braços
que sonharam abraços
e trepa numa nostalgia
que desmaia em sorriso
e apenas fica a perceber
que tempo contado, é agonia...
e no bordado terminado
respira-se o momento sentido
que borda com carinho
a barra de azul vestido...
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