domingo, 30 de janeiro de 2011

Embalo


Na canção de embalar
Oiço liras harpas e violinos
Sinos de campanários
Anunciando suaves hinos
Oiço lírica de luz celeste
Entregue por mão campestre
Que faz sorrir um rio
E de carinho mata o frio...

E o chão de verde se veste
Seguindo suaves águas no seu leito
E o coração, soa baixinho ao seu jeito...

Será que a vida sossegou num tudo e nada
E tão sã e travessa, me embalou feito fada!?

9 comentários:

Fá menor disse...

a serenidade mora aqui!
:)
bjos

Vivian disse...

...esse lago,
o verde refletido nas
águas de calmaria,
só te podia levar
aos caminhos de
poesia!

um beijo desde um Brasil
com sol abrasador.

ai que calorrrrrrrrrrrrrr!

Teresa Durães disse...

espero que sim, que tenhas atuingido esse bocado de paz

Parapeito disse...

:)) Shiuuuu....
(lindo nina*)
brisas mansas para ti****

Luna disse...

num lugar assim também eu me sentiria como um anjo no paraiso
bj

Unknown disse...

As águas serenas da tua poesia encantam-me. O Á Beira de Água precisa sempre da tua doce água...Aparece sempre.

helia disse...

Lindo Poema!Ao lê-lo sente-se muita tranqilidade e paz!

Ju disse...

Um belo poema que me encanta pela serenidade e paz que deixa transparecer e que espero seja o espelho da tua alma.

Um grande beijinho e que continues a ser embalada por tudo o que há de bom na vida.

Baila sem peso disse...

Obrigada do coração
pela vossa brisa suave
vinda do coração...
hoje deixo imaginada melodia
em vossa companhia
e agradeço a todos vossa atenção!
Sim, ando bem em serenidade
mas mesmo que não queira
passeia sempre "aquela" pontinha de
ansiedade...
o corpo anda cansado
talvez seja esse meu presente fado :)))
fica um abracito e beijito
para quem aqui põe o pézito :)))