sábado, 16 de julho de 2011

Lua de regaço


Balada de amor, a lua hoje canta baixinho
Lá no céu onde ela vive sozinha
De corpo de luz, com que o universo seduz
Bailando a sua velha modinha
Sorrindo às estrelas pelo caminho...

Ai lua, lua, quem dera que fosses um instante meu ninho
Me deixasses pairar em teu brilho, presa em belo cadilho
E a meu amor levasses, o mais belo e secreto recadinho...

Quem sabe se no teu regaço, eu recebia aquele meiguinho abraço?!

5 comentários:

Olinda Melo disse...

Lua, companheira dos namorados ou das almas solitárias, que perdeu tanto do seu mistério desde que andaram por lá...
Mas ainda tem magia, a magia que este seu poema lhe confere, 'Baila sem Peso'. E eu não me importaria nada de fazer nela o meu ninho.

Beijo

Olinda

Teresa Durães disse...

A Lua, na mitologia e representação mitológica, é a Deusa Mãe, aquela que cria, aminha mas também mata. No fundo, é a que rege a natureza

Fá menor disse...

A lua sempre fascinou o mundo.

Abracinho,
não da lua,
mas daqui mais pertinho

:)

Parapeito disse...

:)) bonito
cheio de magia lunar:)
brisas doces para ti nina*

Baila sem peso disse...

Olinda Melo

Pois assim é, bailando sem peso
Vamos fazer de conta que lá chegamos
E na sua magia nos aninhamos :))

(tendo em conta que ´baila sem peso`
É anagrama do meu nome com algo
Que muito prezo...ficou um nome
Com que muito me embelezo) :))))

Beijo e abraço neste sereno espaço

Teresa Durães

A Deusa Mãe que tudo pode :)
A Natureza essa verdadeira certeza
No fundo, o que nos acode...

Beijo com carinho em meu espacinho

Fa menor

Abracinho tb pa ti menina musical
Que escreve “pautas” sem igual
Que não na lua,
Mas pertinho de casa tua! :)

Parapeito

`tou de férias, azulinha!!!!
Mas ando azamboada
Por não fazer quase nada :)
Vingo-me na lua e no sol
Para pôr ordem no rol!

Brisas docinhas pa ti nina*